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A Descolonização da Guiné-Bissau - e o Movimento dos Capitães

EDIÇOES COLIBRI
10 / 2016
9789896895709
Portugués
MEMORIAS DE GUERRA E REVOLUÇÃO
Historia

Sinopsis

"No caso de A Descolonização da Guiné- -Bissau, MFA 72-74, de Jorge Golias, a História é o trabalho sério e rigoroso, pessoal, de colocação no seu devido lugar do que aconteceu na Guiné - ""província ultramarina"" de Portugal desde o início do processo que conduziu ao 25 de Abril de 1974 até ao fim da guerra que ali decorreu durante onze anos, à transferência da soberania para o PAIGC e ao içar da bandeira da República da Guiné-Bissau. É uma história complexa, tão importante como desvalorizada e, tantas vezes, adulterada. O livro de Jorge Golias é também um resgate da verdade, feito com uma invulgar abordagem da escrita, em que o tempo da narrativa é o tempo da história e a aventura individual do autor é o fio de Ariadne que permite seguir a série de acontecimentos que vamos encontrar até ao embarque do último representante da soberania portuguesa em Bissau. O resultado é uma crónica dos dois anos de 1972 a 1974, que o autor escreve como se estivesse a vivê-los hoje. [Carlos de Matos Gomes] A Descolonização da Guiné-Bissau tinha tudo para correr mal: - Os nossos militares na Guiné, de todas as patentes, clamavam pelo ""regresso imediato a Portugal""; - O povo português em Lisboa gritava "nem mais um soldado para o Ultramar; - O PAIGC, muitas vezes, não se entendia e dava ordens contraditórias e provocatórias. - Spínola opunha-se ao reconhecimento e defendia um referendo de continuidade numa comunidade lusíada. A Descolonização surge assim como a síntese destes contrários, promovida pelo MFA na Guiné e pelo governador e comandante-chefe, com o apoio do MFA em Portugal [Jorge Sales Golias]"

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19,62